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O enredo conta a historia dos Prinnies, pingüins que...calma aí, antes de entrar na trama do game em questão é preciso falar de sua origem. Em 2003 a Nippon Ichi Soft lançou Disgaea, um game no estilo RPG, neste game pingüins como Prinny possuem características explosivas e povoam o mundo dos mortos servindo os senhores do submundo. Em Prinny: “Can I Really Be the Hero?” o enredo se inicia quando a Etna (senhora do submundo) recruta seu batalhão de pingüins (mil Prinnies para ser exato) para conseguir os ingredientes para fazer sua sobremesa favorita, que havia sido roubada.
O objetivo do jogo (meio bobo, por assim dizer) já mostra o bom humor que desenrola a aventura, na verdade o ponto alto do game é esse mesmo, o bom humor, que vai desde os diálogos cômicos até os cenários variados e coloridos que propiciam situações engraçadas. Os mundos em que os Prinnies precisam passar para chegar ao objetivo vão de florestas até fortalezas lembrando as aventuras de Super Mario. Outra coisa que lembra o bigodudo da Nintendo é as ações de Prinny, que são bem limitadas, ou seja, se resumindo à pular (pulo duplo), correr, atacar com pulos na cabeça dos inimigos e espadadas.
Prinny: “Can I Really Be the Hero?” é o típico jogo para agradar todos o gamers, tanto os mais novos quanto aqueles que se divertiram jogando Kirby’s Dream Land no SNES (meu caso), principalmente para aqueles que buscam dificuldade razoavelmente desafiadora. É diversão certa no PSP, falando em PSP, peço desculpas por praticamente não falarmos nos games da plataforma, e apesar das poucas novidades iremos dar mais importância ao pequeno notável da Sony.
Postado por: Thiago
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