A alguns dias na Alemanha o gerente de produto do Xbox 360, Boris Schneider-Johne, disse em entrevista que nos dias de hoje games exclusivos perderam a importância que tinham, onde a disputa entre o Playstation 3 e o Xbox 360 não mostra ninguém em vantagem considerável e atualmente softwarehouses como Eletronic Arts e Activision, de acordo com seus modelos de negócios, raramente desenvolveriam jogos exclusivos, deixando essa tarefa para as próprias empresas responsáveis pelos consoles (Sony, Microsoft e Nintendo), na tentativa de tirar o melhor de cada console.
Bom, no que diz respeito a guerras dos consoles, realmente isso perdeu importância, já que as exclusividades praticamente não existem mais (levando em consideração o passado dos videogames), dificilmente uma empresa desenvolvedora de games não vinculada diretamente aos consoles faria um game exclusivo e por essa razão isso acabou perdendo ênfase.
Apesar disso sabemos que o sucesso do Playstation 2 se deu realmente por causa das exclusividades, o grande sucesso do seu antecessor trouxe respeito ao nome Playstation e isso foi crucial na formação de confiança das softwarehouses. O Playstation 2 não tinha um hardware tão aprimorado como o GameCube e o Xbox, mas se tornou sucesso por oferecer uma gama maior de jogos, dos quais muitos são considerados hoje clássicos. Isso só nos mostra que, para o usuário final, gráfico é só a “ponta do iceberg”, a primeira impressão, mas no final das contas o que importa mesmo é o que se joga. Esse foi um dos fatores para o sucesso do console da geração passada da Sony.
É interessante como hoje essa área do entretenimento funciona, as duas maiores concorrentes se equiparando em hardware e jogos, isso dá equilíbrio e quem acaba ganhando são os jogadores, pois eles sabem que tem consoles de qualidade a disposição e não estariam em prejuízo dependendo da escolha. Mesmo assim temos consciência de que no mundo dos videogames quem tem exclusividade é rei e quem foi rei em uma geração hoje só pode dividir o reinado.
Bom, no que diz respeito a guerras dos consoles, realmente isso perdeu importância, já que as exclusividades praticamente não existem mais (levando em consideração o passado dos videogames), dificilmente uma empresa desenvolvedora de games não vinculada diretamente aos consoles faria um game exclusivo e por essa razão isso acabou perdendo ênfase.
Apesar disso sabemos que o sucesso do Playstation 2 se deu realmente por causa das exclusividades, o grande sucesso do seu antecessor trouxe respeito ao nome Playstation e isso foi crucial na formação de confiança das softwarehouses. O Playstation 2 não tinha um hardware tão aprimorado como o GameCube e o Xbox, mas se tornou sucesso por oferecer uma gama maior de jogos, dos quais muitos são considerados hoje clássicos. Isso só nos mostra que, para o usuário final, gráfico é só a “ponta do iceberg”, a primeira impressão, mas no final das contas o que importa mesmo é o que se joga. Esse foi um dos fatores para o sucesso do console da geração passada da Sony.
É interessante como hoje essa área do entretenimento funciona, as duas maiores concorrentes se equiparando em hardware e jogos, isso dá equilíbrio e quem acaba ganhando são os jogadores, pois eles sabem que tem consoles de qualidade a disposição e não estariam em prejuízo dependendo da escolha. Mesmo assim temos consciência de que no mundo dos videogames quem tem exclusividade é rei e quem foi rei em uma geração hoje só pode dividir o reinado.
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Postado por: Thiago
1 comentários:
Isso vem acontecendo desde super nintendo, gráficos ruins mas jogos que prendiam o jogador. Infelizmente a nintendo não continuou nesse patamar com a chegada do Nintendo 64, assumindo então este posto de "rei" o Playstation com jogos diversificados. Pena que a maioria dessa "diversificação" não passa de lixo cósmico. Mas é issoa aí, as vezes é melhor ter muitos jogos e poder ter uma diversificação do que ser seletivo com o que jogar.
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