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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Fallout 3 (1ª Parte)

Ontem comecei a curtir Fallout 3 no meu Xbox 360 e parece ser bem interessante. Você começa jogando desde o nascimento do personagem (a mãe morre logo após o parto) que é moldado de acordo com o gosto do jogador. Vamos acompanhando o crescimanto dele e ao mesmo tempo aprendendo coisas novas a respeito do jogo. O personagem, que recebe um nome escolhido pelo jogador, mora em uma espécie de abrigo nuclear que fica abaixo de uma montanha até que seu pai do nada foge do tal abrigo. O Pesonagem se vê obrigado a fugir também e a procurar pistas sobre o paradeiro de seu pai.

Depois de muito tiro o personagem consegue, com a ajuda de uma amiga, fugir do abrigo. Achei interessante a maneira com que a visão do personagem fica embassada ao se deparar com a luz do sol pela primeira vez em sua vida, podia ser um pouco mais demorada mas ficou legal. O mundo está um caos, tudo está destruído, a cidade está em ruínas e completamente inabitada. Não andei muito mas o cenário parece ser enorme e no meio do caminho você pode se deparar com outras pessoas que podem ser neutras com as quais pode conversar, ou inimigos que atiram primeiro e perguntam depois. Você pode pegar os objetos dos inimigos mortos como armas, roupas, medicamentos e por ai vai.

Encontrei um mercador com o qual você pode negociar seus itens, comprar e reparar algum armamento ou vestimenta. O jogo é em primeira pessoa com opção para também jogar em terceira pessoas o que torna o jogo bem menos atrativo. Digo isso porque achei a movimentação do personagem em terceira pessoas meio tosca, ou seja, achei melhor em primeira.

Bom por enquanto é o que tenho a dizer a respeito desse jogo Ação/Rpg, vou jogar mais dele e postar mais informações aqui.


Postado por: Rodrigo

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Thiago’s top 10

Basicamente a lista abaixo representa minhas experiências em épocas diferentes e significativas no que diz respeito aos games, essa mania não é de hoje, já tive contato direto e indireto com vários consoles e também tem aqueles em que não tenho conhecimento algum. Nesse meio tempo apareceram jogos que mudaram a minha forma de ver o entretenimento e junto com a evolução dos games eu também evolui em relação a eles, então meu top 10 ilustra isso, a emocionalidade que cada um desses jogos proporcionaram aos meus momentos de lazer.

[10] Super Bomberman 5 (SNES) – Não conheço nem o modo storyline do game (e isso é que chama a atenção) O ponto alto aqui é precisamente o modo batalha do game, é incrível como mesmo depois de muitos anos ainda jogo esse game que é totalmente em japonês, tem seus contratempos, mas ainda sim jogo Bomberman 5 até hoje.


[09] Pokémon Cristal (Gameboy) – Marcou época no Gameboy e chama atenção por ser um RPG simples, sem frescura. O esquema de certas criaturas só aparecerem à noite (o game acompanha a hora real assim como a data) é perfeito. Só para se ter idéia, um dos pontos negativos de RPG , para mim, são as batalhas em turnos, mas em Pokémon Cristal não achei isso um problema. É incrível como esse jogo vicia, não é à toa que faz sucesso até hoje.

[08] Megaman 3 (NES) – Bons tempos àqueles onde zerar um game parecia coisa para poucos mortais, a série original Megaman já tinha essa tradição de dificuldade, mas o Megaman 3 era muito escroto, e o que chamava a atenção era isso, o desafio. Na verdade o grande segredo estava na ordem de escolha das fases, ponto para a Capcom.

[07] Mario Kart DS (Nintendo DS) – Eu já gostava do Mario Kart do Super Nintendo, mas esse rachou!!! Na minha humilde opinião bateu as incrementadas versões do Nintendo 64 e Game Cube. Um jogo sem compromisso com uma diversão de primeira e olha que nos dias atuais eu to mais exigente.

[06] God of War (PS2) – Aqui eu considero tanto o primeiro quanto o segundo (e a versão do PSP), a série trouxe um novo conceito do gênero Ação/Aventura, misturando elementos que por si só chamam a atenção (mitologia grega, anti-heroísmo e vísceras para todos os lados, por exemplo).

[05] Shadow of the Colossus (PS2)Dezesseis Colossus, dezesseis momentos únicos no jogo, eu chegava a ver sentimento no olhar deles. Games são legais, são F***, mas esse é simplesmente lindo. Assim como Beethoven compôs a 9ª Sinfonia, Leonardo da Vinci pintou Monalisa e George Lucas criou Guerra nas Estrelas, Fumito Ueda criou Shadow of the Colossus. Simplesmente uma obra-prima, uma arte contemporânea expressada em um game.

[04] Metal Gear Solid 3: Snake Eater/Subsistence (PS2) – Toda a série Metal Gear merece respeito, mas o Snake Eater é especial (se esse top 10 fosse só dos melhores de PS2 esse seria sem duvida o nº1), o primeiro que joguei e a partir dele tive o prazer de conhecer a trama cinematográfica de Hideo Kojima e admira-la. É instigante os joguetes de Hideo durante o game. Quem tem um PS2 e não jogou Snake Eater não jogou PS2.

[03] Gun Smoke (NES) – Um solitário xerife atrás de bandidos procurados, em meio as fases era possível comprar armas e até pegar um cavalo, essa é a premissa desse game lançado a 20 anos atrás e apreciado em um Turbogame (um genérico do Nintendo 8bits) aos 10 anos de idade, eu era muito moleque e foi meu primeiro contato com videogames. O terceiro lugar de Gun Smoke nessa lista se deve a isso, mais um ponto para a Capcom.

[02] The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Gameboy) – O pequeno elfo de Hyrule se encontra em uma praia desconhecida após uma tempestade atrapalhar sua rota marítima, para retomar sua viagem ele tem que investigar a região e acaba se envolvendo em algo ainda maior. O que chama a atenção nesse game é a trama misteriosa e intrigante. Lembro-me de jogar com um dicionário Inglês/Português para não perder nada do jogo, o que era o tal Windfish mesmo?? Quem jogou sabe do que eu to falando. Não é à toa que desbanca grandes títulos nessa lista.

[01] Super Mario Bros 3 (NES) – Se Gun Smoke foi o primeiro contato, Super Mario Bros 3 foi a consolidação dessa paixão, nunca joguei tanto um mesmo jogo como joguei esse título para Nintendo 8bits. O que eu tinha para dizer sobre este game já foi relatado em uma postagem anterior. Uma época onde eu enchia os olhos com meu primeiro console, na verdade passei muito tempo sem me preocupar com outros jogos.


Da próxima vez a gente faz um top 20, ficou tanto jogo excelente de fora. Por fim presto aqui minha homenagem aos grandes games, alguns jogos parte da minha infância e que podem parecer apenas jogos sem atrativos técnicos, mas fizeram história, pelo menos pra mim.

Postado por: Thiago

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Retroman, digo Megaman

Quem diria que aquele robozinho azulado que tanto me chamou a atenção na infância voltaria?? Voltaria não, ele sempre esteve aí, senão na série “X”, nas Command Missions, mas o termo “voltaria” está certo, pois ele voltou em Megaman 9 para consoles da nova geração, daquela mesma forma de 20 anos atrás quando o primeiro game era lançado para Nintendo 8bits.

A Capcom desenvolveu um jogo totalmente inédito, mas com a mesma engine 8bits, isso soa estranho, mas foi uma boa jogada da empresa uma vez que o público alvo desse game são exatamente os gamers mais “antigos” digamos assim. Todos gostam de lembrar de épocas boas da vida (é só ver as postagens do top 10 perceberem isso) e eu percebo que essa foi a intenção da Capcom, e posso garantir também que Megaman é um titulo altamente nostálgico.

Como sempre a dificuldade do game é extrema, nesse titulo não temos a rasteira e o tiro carregado, apenas contamos com o melhor amigo do robô o cão Rush. Mas a dica é valiosa: Descubra a ordem das fases e jogo passará de impossível para um razoavelmente difícil.

Os saudosistas, vão voltar no tempo com esse diamante não lapidado dos games e recomendo aos novos jogadores tentarem, vai ser no mínimo diferente, uma vez que estão acostumados com polígonos e movimento de câmera. Só faltou os passwords, o game tem sistema de saves, mas tudo bem, afinal Megaman 9 é um peixe fora d’água em relação a nova geração.



Postado por: Thiago

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Rodrigo's Top 10

Foi realmente complicado escolher os 10 jogos que na minha humilde opinião são os melhores de todos os tempos. Os 5 primeiros foram até fáceis porque foram jogos que realmente me marcaram muito e que sempre me vem a mente quando me perguntam qual o melhor jogo que eu já joguei. Do sexto jogo em diante foi mais difícil porque já joguei muitos jogos excelentes na minha vida e tive que deixar alguns deles de fora.

Faço minhas, as palavras de meu colega de blog e amigo Welington quando ele fala que as escolhas em sua lista não tem uma explicação lógica. Como brincamos entre nós esses são realmente os jogos do coração. Enfim, vamos lá:

[10] Grand Theft Auto: San Andreas (Multiplataforma) - A série por si só já é maravilhosa, mas eu fiquei impressionado com a diversidade de cenários existente nesse jogo, o tamanho do "mundo" de San Andreas é de deixar qualquer fã de boca aberta. Vice City é muito legal também, porém as possibilidades de exploração de ambientes de San Andreas (são três cidades e uma delas é baseada em Las Vegas, tem ambiente rural, deserto e até uma montanha) fazem dele o meu predileto da série. Comparado com esses dois (os melhores da franquia pra mim) GTA IV tem apenas física e gráficos compatíveis com a nova geração (Os gráficos são realmente lindos).

[9] Shadow of Colossus (PS2) - Esse com certeza não podia ficar de fora! Os gráficos maravilhosos por incrível que pareça foram o de menos perto da diversão que a caçada aos 16 Colossos me proporcionou. Fiquei de cara com eles! 16 Colossus com diferentes características físicas, habitat, poder, tamanho, estratégia. Muito massa!

[8] Tomb Raider IV: The Last Revelation (PS2, Dreamcast) - Provavelmente sou o único da equipe que realmente gosta de Tomb Raider ao ponto de zerar um jogo da série. E galera, pra mim esse foi o mais doido! O motivo é bem simples, o jogo rola no Egito. Os cenários egípcios sempre me fascinam (tenho um sonho que é conhecer as pirâmides)! Lembro que tive que vender meu Playstation por motivos de força maior e tinha que zerar esse jogo o mais rápido possivel, peguei um detonado ruim pra caramba pra facilitar, mas ele pouco ajudou e fiquei travado várias vezes. Pra minha felicidade consegui zerar a tempo.

[7] Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64) - Eu troquei meu Playstation com o Nintendo 64 do Welington por duas semanas só pra zerar ele. Sinceramente não tenho palavras para descrever o quanto gostei desse jogo. Digo apenas que ele é muito massa, mas muito massa mesmo!

[6] Super Mario 64 (N64) - Quando eu vi esse jogo e fiquei loco, foi o meu primeiro contato com o 64 bits em 1997. Era algo completamente novo, completamente diferente que me fez ficar fã do encanador bigodudo. Ri muito quando ele sonhava e falava pizza, ravióli ou mama mia em quanto dormia, e minha "fase" predileta era uma dentro d'água onde havia um navio naufragado.

[5] Shemmue II (Dreamcast) - Dentre os dois lançados posso dizer que que Shenmmue II foi o melhor pelo fator inovação e cenário. É realmente uma pena que muitos jogadores não tiveram a oportunidade de jogá-lo por conta da extinção prematura do Dreamcast. Pra quem não sabe o sistema de ação controlada por pressão rápida em botões no joystick durantes as animações, presente em jogos como God Of War, surgiu nesse jogo que se tornou um clássico pra o seu console. Previsto para ter 9 capítulos a franquia Shemmue acabou indo para geladeira, onde está até hoje. O triste é que Yakuza III (série muito boa também, mas...) para Playstation 3 já está em fase de desenvolvimento e Shemmue as vezes nem sequer é mencionado pela SEGA.

[4] Crhono Cross (PSOne) - Sucessor de Chrono Trigger que é considerado por muitos o melhor rpg de todos os tempos, Chrono Cross traz um enredo filé, um sistema de batalha diferenciado, vários personagens jogáveis (vários, mas vários mesmo), belíssimas animações em CG, trilha sonora emocionante e cenários... Enfim, Crono Cross é literalmente tudo de bom!

[3] Final Fantasy VIII (PSOne) - Me amarro em Final Fantasy e o VIII é o que mais me marcou. Cara foi um luta pra zerar esse jogo (já mencionei isso aqui no blog) porque toda vez que eu ia jogar acontecia alguma coisa que me impedia de chegar ate o final. Consegui zerar ele em 2004 e valeu muito a pena. Gostei de tudo nele animações, história, GFs, personagens e por ai vai.

[2] Resident Evil 2 (PSOne, N64) - É de longe o jogo que eu mais zerei na minha vida, já perdi a conta a muito tempo, mas deve passar de vinte se contarmos todos os cenários e personagens. Lembro até hoje o dia em que passei em uma locadora e vi a apresentação desse jogo, quando vi aquela rua destruída, cheia de zumbis e um policial detonando tudo... Galera eu panfletei para a irmã do Welington que mexia com mensagens fonadas na época, só pra zerar esse jogo na locadora (zerei duas vezes na locadora). Depois que descobri o tal do cenário B então, ai que eu pirei mesmo! Teve o "Mister X" me pregou vários sustos, o Welington e eu brigávamos para ver quem não ficava com o controle na hora em que o sem vergonha aparecia (até hoje não se sabe qual de nós dois era o mais bundão).

[1] Metal Gear (Multiplataforma) - Me desculpem, mas em se tratando de Metal Gear, sou obrigado a englobar toda a franquia. Sinceramente é muito díficil pra mim dizer qual é o melhor. Esse jogo é sempre revolucionário não importando a época ou o console em que é lançado. Não tem pra ninguém, no mundo dos videogames Hideo Kojima é o cara (Junto com Shigeru Miyamoto que também...)! Metal Gear altera conceitos! Eu estou jogando o MG4: Guns of the Patriots com o resto da equipe e a cada passo que damos no jogo, babamos o chão inteiro. A ÁGUA BARROU A ÁGUA DA NINTENDO (oque para nós era algo completamente fora do comum)! MGS para PSOne foi um dos jogos que pirei quando vi pela primeira vez e acho que até hoje não há uma série que me traz tanta expectativa antes do lançamento de um novo jogo como metal Gear. É realmente fora do comum!




Bom é isso! Deixei vários jogos bons para trás que não são top 10, mas merecem ser no mínimo mencionados: Gran Turismo, Sky of Arcadia, Call of Duty, God of War,Ace Combat, International Superstar Soccer, entre alguns outros.

Postado por: Rodrigo

Espartano de bolso

Já que não temos praticamente nenhuma informação sobre God of War 3, vamos falar um pouco da sua versão para o portátil da Sony. Sempre que vejo um game para PSP fico boquiaberto com tamanha qualidade gráfica, mas com Chains of Olympus eles apelaram, o pequeno notável da Sony mostrou seu poder e mais uma vez me surpreendeu.

Em relação a história, os acontecimentos de Chains of Olympus decorrem antes dos outros jogos, durante o período em que o protagonista Kratos fazia uns “servicinhos sujos” para Ares (deus da guerra) um pouco depois da morte de sua família (na verdade esse fato tem importância no enredo do game). A introdução do game se passa na cidade Ática, onde o anti-herói tem que confrontar o exército persa. Na verdade isso é só o início, o restante do enredo é uma história totalmente diferente e bem alinhada levando em consideração às oito horas (mais ou menos) de jogo.

De início os controles são estranhos, com os R e L definindo as funções dos comandos e o problema de não ter um segundo analógico, mas logo se acostuma. Com esse problema contornado, é só alegria, ou não, o teor de violência do game está fiel à série que esbanja sangue e carnificina, fazendo a censura trabalhar contra a diversão.

A Ready at Dawn está de parabéns pelo desenvolvimento desta versão e se você tem dúvidas com relação ao PSP, é só jogar Chains of Olympus, o problema é ter que esperar sem nenhuma previsão a sua versão para a nova geração.


Postado por: Thiago

sábado, 18 de outubro de 2008

Welington’s top 10

A escolha dos jogos abaixo, não segue uma explicação lógica, ou uma base relacionada a revistas especializadas, reportagens ou analises de outras pessoas, simplesmente eu escolhi estes jogos por que na minha opinião são os melhores.

[10] Final Fantasy X (PS2) - Nunca fui muito fã da série, mas gostei bastante do Final Fantasy VIII, quando vi o décimo game da Square achei tudo de bom que o VIII tinha, com melhorias que fizeram diferença, dai pra frente mudei minha visão de RPG.

[09] The King of Fighters 98 (PSOne, Neo Geo CD) - Sem dúvida, e sem muitas palavras, este e o melhor jogo de luta já feito ata hoje, nada mais a declarar.

[08] Castlevania: Symphony of Night (PSOne) - Como qualquer jogador de Castlevania sabe que Symphony of Night e o melhor da série, o ambiente combina perfeitamente com seus gráficos em 2D, o que não significa que o jogo ficou fraco, pelo contrário, fez muito mais sucesso que as versões 3D para Playstation 2, Symphony of Night é um jogo incomparável, ele tem um charme único, é impossível dizer que Castlevania se parece com qualquer outro game.

[07] The Legend of Zelda (Plataformas Nintendo) - Todos os games da série são bons, mas em especial eu tenho que destacar o Ocarina of Time do Nintendo 64, atualmente em plena tecnologia (Playstation 3, Xbox 360, HDTV, HDMI) eu conseguiria joga-lo em um Nintendo 64 com saída AV como se fosse a 10 anos atrás.

[06] Halo (Plataformas Microsoft) - Esse game mudou o conceito relacionado a qualquer outro jogo de tiro, não tem como compara-lo a outro apenas sendo em primeira pessoa, Halo e exclusivo não apenas da Microsoft, mas também em estilo. Talvez existam jogos melhores que ele, mas não tem o diferencial que não consigo explicar. Só jogando mesmo pra sentir.

[05] Resident Evil (Multiplataformas) - Quem não jogou Resident Evil, não pode se considerar um jogador, quem não passou maus momentos, ao jogar em Resident Evil 1, quem não ficou na expectativa antes do lançamento Resident Evil 2. Eu pelo menos passei boa parte da minha adolescência jogando este game e ate hoje eu sinto a mesma emoção quando vejo em sites ou revista o lançamento de um novo Resident Evil para alguma plataforma.

[04] Ghost Recon: Advance Warfighter 2 (Xbox 360, PS3) - Não sou um fã incondicional da série nem tampouco de games relacionados a Tom Clancy, porém assim como Rainbow Six Vegas, essa versão de Ghost Recon para o Xbox 360 mudou bastante minha opinião, não esperava que iria gostar tanto antes de zerar. Jogar Advance Warfighter 2 no controle do Xbox 360 em uma tv de alta definição é do car#$%&$!!!

[03] Metal Gear Solid (Multiplataformas) - É mais que um game envolvente, é um enredo de cinema, não posso dizer que e o único do gênero, mas com certeza afirmo que é o melhor, a história se encaixa perfeitamente e a engine gráfica usada tem destaque em relação a qualquer outro jogo. Atualmente estou jogando Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots e toda vez que coloco o game em meu console, da vontade de abraçar o Hideo Kojima (ele e o cara)!!

[02] Gran Turismo (Plataformas Sony) - Não posso dizer que hoje alguns jogos de corrida são baseados em Gran Turismo, por que? Simples!! Quando algo se baseia em alguma coisa, esta coisa tem que lembrar o “algo”, mas Gran Turismo e um simulador de corrida totalmente diferente e incomparável com qualquer outro que para os olhos de alguns possa lembrar esta belíssima obra-prima da simulação.

[01] Counter Strike (PC) - Não vou falar muito do jogo em especifico, mas para se ter uma vaga idéia vou falar do que ele representou em minha vida. Reprovei duas vezes o primeiro ano por causa dessa merda!! Perdi várias noites de sono, joguei todos os dias pelo menos 8 horas de segunda a segunda durante anos (5 anos mais precisamente), gastei dinheiro em lan house suficente para comprar todos os consoles da nova geração, com vários jogos e uma boa tv, agora deixo a imaginação de vocês descobrirem por que este game vem em primeiro lugar nessa lista!!!


Comecei a jogar com uns 8 anos de idade, já tive quase todos os consoles lançados ate hoje do Atari ao Playstation 3. Já joguei muitos jogos, uns nem cheguei a zerar, outros apenas vi, mas com certeza, hoje com 23 anos, estes acima, tem um lugar especial em minha memória!!!

Postado por: Welington

sábado, 11 de outubro de 2008

Fator X-lusive

A alguns dias na Alemanha o gerente de produto do Xbox 360, Boris Schneider-Johne, disse em entrevista que nos dias de hoje games exclusivos perderam a importância que tinham, onde a disputa entre o Playstation 3 e o Xbox 360 não mostra ninguém em vantagem considerável e atualmente softwarehouses como Eletronic Arts e Activision, de acordo com seus modelos de negócios, raramente desenvolveriam jogos exclusivos, deixando essa tarefa para as próprias empresas responsáveis pelos consoles (Sony, Microsoft e Nintendo), na tentativa de tirar o melhor de cada console.

Bom, no que diz respeito a guerras dos consoles, realmente isso perdeu importância, já que as exclusividades praticamente não existem mais (levando em consideração o passado dos videogames), dificilmente uma empresa desenvolvedora de games não vinculada diretamente aos consoles faria um game exclusivo e por essa razão isso acabou perdendo ênfase.

Apesar disso sabemos que o sucesso do Playstation 2 se deu realmente por causa das exclusividades, o grande sucesso do seu antecessor trouxe respeito ao nome Playstation e isso foi crucial na formação de confiança das softwarehouses. O Playstation 2 não tinha um hardware tão aprimorado como o GameCube e o Xbox, mas se tornou sucesso por oferecer uma gama maior de jogos, dos quais muitos são considerados hoje clássicos. Isso só nos mostra que, para o usuário final, gráfico é só a “ponta do iceberg”, a primeira impressão, mas no final das contas o que importa mesmo é o que se joga. Esse foi um dos fatores para o sucesso do console da geração passada da Sony.

É interessante como hoje essa área do entretenimento funciona, as duas maiores concorrentes se equiparando em hardware e jogos, isso dá equilíbrio e quem acaba ganhando são os jogadores, pois eles sabem que tem consoles de qualidade a disposição e não estariam em prejuízo dependendo da escolha. Mesmo assim temos consciência de que no mundo dos videogames quem tem exclusividade é rei e quem foi rei em uma geração hoje só pode dividir o reinado.


Postado por: Thiago

Red Light a luz da morte

Red Light a luz da morte, não apenas a morte do console, mas também a morte do entusiasmo dos fãs da Microsoft e o sucessor do Xbox (que não teve o mesmo sucesso da concorrência, mas isso é assunto para outro artigo). Falta de respeito é a frase que melhor define o que a Microsoft vem fazendo nos últimos três anos com a galera que vai as lojas para adquirir na minha opinião o melhor console da nova geração, por um simples problema de aquecimento, para uma empresa voltada a tecnologia, mas, que se torna sério para os simples usuários leigos no que diz respeito a hardware.

Por exemplo, o meu caso, já tive dois consoles nenhum apresentou o problema, o que não significa que estou livre desse transtorno. Ao colocar um game em seu console e não ter a certeza de termina-lo e um tanto quanto desconfortante. Se meu atual console vier a dar as tais Red Lights com certeza ficarei desapontado e na dúvida em adquirir outro Xbox 360, dando prioridade às plataformas concorrentes da nova geração. Aparentemente um simples problema técnico pode interferir na escolha de um excelente console, não tenho nada contra o Playstation 3 e o Nintendo Wii, pelo contrário, já obtive os dois, mas não me faça escolher entre eles e o Xbox 360, pois minha preferência é explicita mesmo com o risco, apesar de sempre estar com o pé atrás com relação a isso.

O que mais me decepciona é saber que fazem 3 anos (e não 3 dias), não estamos falando de um “boteco de esquina” mas sim da Microsoft (com tecnologia, tempo e capital financeiro), e não desenvolver uma maneira qualquer pra solucionar esse problema, apesar da placa Falcon ter amenizado a situação, pois o problema continua acontecendo mas de forma disfarçada (sem as três luzes vermelhas), não tem desculpa, é um total descaso com o consumidor.

Postado por: Welington

A força desencadeada (2ª parte)

Jogamos The Force Unleashed, no Playstation 2 e Xbox 360 e com certeza foi um experiência única, o uso das tecnologias Digital Molecular Matter e Euphoria pela 1ª vez juntas foi o trunfo da LucasArts e sem dúvida é o melhor game da série Star Wars já lançado alcançando a marca de 1,5 milhão de cópias em todo o mundo em uma semana de lançamento.

O jogo começa com Darth Vader em uma missão em Kashyyyk (planeta dos Wookiees) na busca dos Jedis sobreviventes após a ascensão do Império ao final do Episodio III. Ao confrontar Rogue Jedi ele se depara com uma criança poderosa e então mostra interesse, daí a origem do aprendiz secreto dos Siths dando continuidade a erradicação dos Jedis.

No Playstation 2 o game teve o apoio da Krome para o desenvolvimento, dando a LucasArts prioridade com relação as plataformas da nova geração, com isso o game não foi tão prejudicado em sua versão para Playstation 2. Mesmo com a ausência das tecnologias empregadas nas versões PS3 e Xbox 360, a versão PS2 não é de todo mal, mas o game é curto (cerca de 8 horas) chega a ser fácil e não dá opção de escolha de níveis de dificuldade, sem falar de alguns bugs como inimigos aparecendo do nada (erros mínimos quase imperceptíveis) por exemplo. Já no Xbox 360 é incrível a quantidade de detalhes e a magnitude dos cenários, ver os soldados do Império tentando segurar-se a grades e apoios é hilário e a medida que avança no game nos damos conta do poder que o protagonista tem (superando o grande vilão Darth Vader).

Para os fãs do universo Star Wars com certeza as críticas não vão significar nada, e vale a pena conferir, pois explica muito do enredo geral, como a criação da Aliança Rebelde (fatos desenvolvidos no Episodio IV), o fim de muitos Jedis e quão frágil é o Império Galáctico, só faltou o Yoda.

Postado por: Thiago

 
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