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terça-feira, 19 de agosto de 2008

Tomb Raider: Underworld

Tá aí uma série que sempre me chamou a atenção!

Sendo assim, eu não poderia deixar de falar da nova aventura de Lara Croft em Tomb Rider: Underworld. Esse jogo marca a estréia da arqueóloga na nova geração de consoles. O jogo deve ser lançado para Playstation 3, Xbox 360, PC, Wii, DS e Playstation 2 com uma atenção especial para as três primeiras plataformas.

O game é baseado em uma lenda relacionada ao calendário maia que tem 360 dias. Reza essa lenda que durante os outros 5 dias que separam um ano do outro, um portal para o inferno é aberto, dai o nome do jogo. Underworld chega no final do ano repleto de novidades, como o novo sistema de combate que permite que Lara use ataques físicos como chutes e socos, ela poderá usar objetos do cenário também, como barras de ferro e pedaços de madeira, além de usar técnicas de distração para acabar de vez com a "bandidagem".

Segundo os produtores a AI dos inimigos (ponto fraco dos jogos anteriores) foi aprimorada e agora até emboscadas em grupo eles conseguem realizar. Os animais estão mais espertos e atacam caso se sintam ameaçados. Apesar de continuar sendo um jogo de plataforma, os cenários serão mais livres, ou seja, o jogador poderá pegar vários caminhos diferentes para chegar ao mesmo objetivo.

Apesar de ser considerada uma série em declínio por muitos jogadores, creio que Tomb Rider: Underworld vem para mostrar que Lara Croft está longe de se aposentar.



Postado por: Rodrigo

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O astro rei protagonizando

Popularmente, Hideo Kojima é conhecido pela sua obra prima do entretenimento eletrônico, a franquia Metal Gear Solid, mas ele também é responsável por alguns outros títulos da Konami como Zone of the Enders por exemplo, mas hoje vamos falar de um game que inovou e mostrou o artista que sem dúvida Kojima é: Boktai - The Sun Is In Your Hand. Neste game, que mistura elementos de RPG e aventura, lançado para Gameboy Advance temos Django na tarefa de acabar com a escuridão e suas criaturas, guiado por Otenko (o espírito Sol na forma de um girassol) e com uma arma chamada Gun Del Sol.

A grande sacada do jogo é a interação com o mundo externo mais precisamente com a ajuda do Sol, ou seja, a incidência dos raios solares afeta o decorrer do jogo através de um sensor luminoso no cartucho. Isso é perceptível no uso da Gun Del Sol, onde a velocidade em que a arma é carregada tem relação com a captação dos raios UV (o resultado não é positivo no caso de luminosidade elétrica) no sensor. A utilidade do sensor também afeta o cenário do game, sem falar no momento em que se joga (manhã, tarde e noite), pois o jogo também tem um sistema de controle de data e hora.

O vídeo abaixo mostra como funciona o sistema e uma pitada de furtividade que caracteriza o criador do game:


Talvez Boktai não seja considerado um clássico unânime, mas merece no mínimo atenção, pois a visão inovadora e ousada de Hideo no game mostra a capacidade desse designer em brincar com o imaginário dos jogadores e fazer dos videogames um hobby ainda mais atrativo.

Postado por: Thiago

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Miyamoto censurado

Isso mesmo, Shigeru Miyamoto está sendo censurado, mas não porque um de seus jogos foi considerado impróprio ou prejudicial a moral e bons costumes. O criador de Mário foi proibido pela Nintendo de comentar sobre suas atividades de lazer em público.

A proibição deve-se ao fato de jogos de sucesso como Pikmim e Nintendogs serem baseados em hobbies de Miyamoto, a Nintendo teme que as empresas concorrentes tenham idéias para novos games partindo de comentários do designer. Pikmim foi baseado na paixão de Miyamoto por jardinagem enquanto Nintendogs por seus animais de estimação.

E parece que vem jogo por ai baseado em sua paixão pela música, Wii Music foi idealizado enquanto o gênio dos videogames tocava violão e banjo.



Postado por: Rodrigo

domingo, 10 de agosto de 2008

Mais um fio da teia

A E3 desse ano praticamente se resumiu à guerra dos consoles e a incessante busca pela hegemonia no mundo dos games, e as conferências das softwarehouses acabaram perdendo evidência. Dentre as várias empresas responsáveis por games, a Activision (mesma produtora de Guitar Hero e Call of Duty) e a Shaba Games apresentam a mais nova aventura do Aranha e o meu destaque aqui é o lançamento do jogo para Playstation 2 além das outras plataformas.

Spiderman: Web of Shadows tem enredo original sem base relacionada a nenhum filme da série onde Peter Parker tem de enfrentar uma invasão alienígena (aos moldes do simbionte que deu origem ao Venon) que infecta os habitantes de Manhattan, e com a ajuda (ou não) de outras figuras da Marvel terão quer dar cabo dessa ameaça. O ponto forte do game e a ação bem elaborada sendo possível combos no ar através do uso das teias e o apoio de elementos do cenário como o muro dos prédios, por exemplo. Os golpes também terão evolução no decorrer do game além da possibilidade de trocar de uniforme (tradicional e negro).


Eu me decepcionei um pouco com os games do Aranha baseados em filmes (tenho até um certo preconceito generalizado), o mínimo que posso fazer agora é aguardar o mês de Outubro para jogar e tirar minhas conclusões, a princípio espero ansioso o lançamento do game já que, decepções a parte, sou fã de Spiderman.

Postado por: Thiago

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Vencido pelo cansaço

Até a geração 32 bits, os jogos de luta tinham forte importância no mercado de games com uma vendagem significativa em relação aos outros gêneros. Franquias como Mortal Kombat e Street Fighter eram os carros chefes desse gênero nos consoles, já o grande sucesso no segmento arcade era a franquia The King of Fighters da SNK que acabou se tornando mania entre os freqüentadores de fliperamas. O grande atrativo de Mortal Kombat era a violência excessiva mostrada no seu ponto alto, ou seja, nos fatalities, na terceira versão do game apareceram seqüências de golpes mais elaboradas, o que chamou mais a atenção dos jogadores. Já Street Fighter 2 (a primeira versão não teve boa aceitação) é o grande sucesso da Capcom e o pioneiro no gênero “kick and punch”, a franquia encabeçada por Ryu e Ken foi o primeiro game a cair nas graças dos viciados em fliperamas, mas acabou perdendo terreno para o sucesso da SNK.

Atualmente esperamos o lançamento de Street Fighter IV e Mortal Kombat vs DC Universe e nos perguntamos: Qual será a grande inovação desses jogos? A fórmula é batida, e a algum tempo não nos surpreendemos com os games de luta exatamente por não haver novidades. A verdade é que esse gênero vem “caindo de produção” de uns tempos pra cá, o que antes era uma febre entre os gamemaniacos deixou de ser sucesso, talvez pela falta do fator inovação, ou simplesmente passou como uma febre que perdurou por alguns anos. A sobrevivência até hoje ainda se dá graças a títulos como Tekken e ao remanescente The King of Fighters.


Apesar da fraca evolução do gênero, ainda temos esperanças na tentativa digamos “desesperada” da Midway em unir Mortal Kombat e o grupo de heróis da DC Comics (a exemplo de Marvel vs Capcom e Street Fighter vs X-men), ou no trabalho artístico da Capcom com Street Fighter IV e seus traços estilizados que mais parecem uma pintura, pois o máximo de inovação que vejo nesse games são essas. Ainda temos também Tekken 6 que apesar de poucas informações apenas se espera belos gráficos, nada além disso como aconteceu nas versões anteriores.
Postado por: Thiago

Resident Evil: Degeneration

Depois dos filmes baseados em Resident Evil (sim, porque não podem ser considerados como sendo da série) não terem agradado aos fãs, a Sony Picture (junto com a Capcom) resolveu produzir um que aparentemente tem muito mais haver com os jogos. O filme é todo em computação gráfica. Não tenho muitas informações, mas pelo que dá pra ver no trailer abaixo é que a estória ocorre 7 anos depois da destruição de Raccoon City (no final de Resident 3) e que alguns personagens dos jogos mostrarão suas caras.



Postado por: Rodrigo

 
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