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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Pequeno planeta, grandes possibilidades

Esperado por muitos por ser a promessa de algo inovador e artístico e desdenhado por alguns por ser um jogo que possa soar “bobo”, esse é Little Big Planet, considerado o jogo definitivo para Playstation 3. A Media Molecule criou um universo totalmente fantasioso em meios a retalhos de pano onde o jogador tem total liberdade até mesmo para criar as fase do game.

Os personagens do game são conhecidos por Sackboy ou Sackgirl, bonequinhos do tecido de sacos batata (é incrível perceber o detalhe dos fios grossos do tecido do personagem), eles são totalmente customizáveis e é possível até dar ao Sackboy a aparência de personagens famosos dos videogames, com Snake e Sephiroth, por exemplo.

O enredo do game não envolve vilões ou uma história complicada com reviravoltas, é tudo bem simples e intuitivo. As pessoas de todo o mundo naturalmente sonham, e esses sonhos vão a um mundo de fantasia e lá os Sack Peoples usam dos sonhos para construir o ambiente de Little Big Planet, essa é a premissa do game exclusivo para Playstation 3.

Basicamente Little Big Planet é um game plataforma (um resgate aos clássicos games como Super Mario Bros), mas que tem como maior intuito estimular a criatividade e a imaginação em meio ao leque de possibilidades que ele proporciona. Criatividade essa que pode ser demonstrada no editor de fase, quando é possível mostrar a outros jogadores na rede virtual do Playstation 3 suas criações.


Talvez alguns vão torcer o nariz com esse game, mas eu prefiro dar moral a uma boa novidade (que foge dos moldes comuns como os games em 1ª pessoa e as casuais adventures), lembrando de Katamari Damacy e Pikmin. Jogos com beleza artística e como único comprometimento a diversão sem apelação podem até ser especialidade da Nintendo, mas a Sony mostrou que não é exclusividade.

Postado por: Thiago

domingo, 23 de novembro de 2008

O Fim da EGM??

Uma das revistas de games mais influentes do mundo pode estar com os dias contados, a EGM norte-americana pode ser cancelada. A editora Ziff Davis está considerando a possibilidade para o ano que vem, uma vez que exige um alto custo de produção e também por incidência de uma queda considerável no número de anunciantes.

Electronic Gaming Monthly já existe desde 1989 e é grande referência para os jogadores que gostam de estar antenados com o universo dos games. Aqui no Brasil nada muda por enquanto, a editora Tambor continuará lançando a revista que já está na ativa a 6 anos.




Postado por: Thiago

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Dois jogos de peso...

Essa semana comecei a jogar mais dois jogos, Far Cay 2 e Call of Duty 5: World at War. Gostei de ambos.

Não joguei muito o primeiro Far Cry, mas do pouco que vi dá pra ver que a sequência é uma completa reformulação. Nesse jogo você precisa literalmente de um carro para chegar em determinados objetivos, pois o mundo de Far Cry 2 (o jogo se passa em um país da África) é realmente grande. O relógio passa em "tempo real", ou seja, você vê o dia passando e a noite chgando. O legal é que o mundo não é apenas aquele campo enorme e aberto, tem lugares com mata fechada onde você pode passar apenas por estradas, savanas, favelas, vilarejos, rios onde você pode usar barcos e um deserto ( foi tudo o que eu pude ver até agora). Me parece que na versão multiplayer tem como o jogador criar os próprios mapas para jogar com seus amigos, mapas que podem ser usados online também, já que os mesmos podem ser distribuídos pela rede.

Outra coisa interessante é que quando você pega uma arma do inimigo que esteja velha, ao usar ela pode travar no meio do tiroteio e você tem que arrumar ela apertando o botão X (versão para 360). Você pode aceitar varias missões aleatórias durante o jogo, onde o pagamento é feito com diamantes que por sua vez são usados para compra de armas e upgrades das mesmas. Há também os diamantes secretos que estão espalhados pelos cenários e podem ser localizados com a ajuda se seu aparelho de GPs.Não joguei muito para dar um veredito final (estou com apenas com 4% de jogo), ouvi dizer que as missões são meio repetitivas, mas até agora venho gostando.



Confesso que não estava muito animado com o novo call Of Duty pelo simples fato de ser mais um baseado na segunda grande guerra, mas grande mesmo foi a minha surpresa ao constatar que Call off Duty 5: World at War é uma jogo diferenciado. Eu realmente não tenho muitas palavras para descrever esse jogo então vou resumir em uma palavra, Maravilhoso. Além é claro de alguns detalhes: graficamente é bem parecido com o Call 4, os cenários é que são bacanas, por exemplo, no inicil você começa em uma praia e logo você está subindo um rio em mata fechada onde os inimigos se fingem de mortos ou sobem em árvores para te pegar desprevenido. Talvez esse não seja o melhor Call of Duty, porém ele com certeza vale cada esforço que você fizer para jogá-lo.

Sem Falar na voz de Kiefer Sutherland (o Jack Bauer de 24 horas) que dubla um dos sargentos que te dá as ordens durante o jogo, o cara é muito bom!



Postado por: Rodrigo

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Cheio de ousadia...

O mercado de jogos está concorrido, temos a nova geração com gráficos e jogabilidade que são referência e a geração passada saindo de cena, mas que teve e tem grande importância no cenário dos games. Nesse universo eis que aparece mais uma plataforma com suas particularidades, o Zeebo. A algumas semanas foi anunciado pela Tectoy com um novo conceito em entretenimento eletrônico, com uma forma de distribuição inovadora e acessível ao gamers do Brasil e alguns outros países de baixa renda.

Idealizado por Reinaldo Normand, o Zeebo não vem para concorrer com Playstation 3, Xbox 360 e Wii, mas sim para atingir os jogadores menos aficcionados, ou mesmo novos jogadores. Com o intuito de combater a pirataria o projeto da Zeebo Inc. (parceria entre a empresa Qualcomm e a Tectoy) tem como maior novidade o fato de não trabalhar com nenhuma mídia física, ou seja, os jogos são distribuídos através da banda-larga 3G que é conectada automaticamente ao ligar o aparelho e gravados em sua memória que é expansível (através de cartão de memória). Os games vão custar entre R$10,00 e R$20,00 e tem como maiores distribuidoras Activision, Sega e Namco além de algumas exclusividades lançadas pela própria Tectoy.

Estou curioso com este console que será lançado até Maio de 2009, ele tem uma jogada comercial interessante para o mercado de games do Brasil, mas infelizmente peca na sua qualidade, pois sua capacidade ainda é comparada a um PSOne e isso para um console que ainda nem foi lançado é desanimador em vista das plataformas atuais. Só espero que isso abra portas para as outras empresas que tem maior destaque entrarem no mercado de entretenimento eletrônico do nosso país com essa atitude: Combate à pirataria com preços de acordo com a realidade de um país emergente.

Postado por: Thiago

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

360 de cara nova

A partir do dia 19 deste mês estará disponível na Xbox Live a mais nova atualização do 360, que talvez seja a atualização mais significativa já lançada até hoje para o console. A equipe FinalLevel testou e aprovou em 1ª mão (assim como outros usuários, pois vazou na Internet antes do lançamento). Entre as novidades estão a interface dashboard que permite uma navegação mais rápida entre os menus; criação de avatares 3D para o seu perfil; um melhor tratamento com relação as mensagens instantâneas, vídeo chat, compartilhamento de fotos.

Mas a melhor novidade nisso tudo é que agora você poderá instalar seu game preferido no HDD do console, ou seja no seu disco rígido, apesar de ainda precisar do disco do jogo você ganha velocidade nos loadings e o mais importante, você não ouvirá mais o seu canhão “agonizando” enquanto ele lê Fable 2.

Os avatares são personalizáveis e você pode deixá-lo ao seu gosto, os estilos são encontrados na Live do console.

Já atualizamos nossos consoles e recomendamos, tem uma interface mais amigável, mais recursos e o background do sistema (os temas baseados nos games) fica em maior evidencia.

Segue abaixo o link com a atualização, basta colocar em um dispositivo usb (é aconselhável que este dispositivo esteja vazio) e conectar ao seu Xbox 360, o sistema reconhecerá automaticamente, mas vai um aviso:

CASO FAÇA A ATUALIZAÇÃO NÃO ENTRE NA XBOX LIVE ANTES DO DIA 19 DE NOVEMBRO, OU PODERÁ SER BANIDO.

Postado por: equipe FL

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Zumbis atacam novamente...

Como um fã da série, não poderia deixar de postar aqui o vídeo de um demo do próximo Resident Evil. Previsto para março de 2009, Resident Evil 5 vem seguindo as inovações da versão anterior com um estilo de batalha bem parecido com o de Gears of War, o que na minha humilde opinião deixa o jogo mais interessante, mesmo que para alguns fãs das antigas isso seja decepcionante.



Residente Evil 5 não é a única novidade da Capcom, pois logo os zumbis atacaram também em Resident Evil: Degeneration, filme de animação feito em parceria com a Sony Pictures. Já havíamos postado o primeiro trailer do filme e este está ainda melhor, pois contém mais diálogos dos personagens, além de mais informações sobre o enredo.

Postado por: Rodrigo

Let’s Rock

Semana passada foi lançada a mais nova versão do game de sucesso entre gamers e roqueiros – Guitar Hero: World Tour – e esse lançamento me faz pensar: Como um game, onde o gráfico pouco importa e sua ação é quase nula, chama tanta atenção? Esse questionamento na verdade é um preconceito gerado por aqueles que simplesmente julgam o jogo sem te-lo experimentado (o meu caso). A coisa vai muito mais alem de botões apertados no segundo certo.

Guitar Hero é o tipo do jogo que simula de forma intuitiva as notas de uma guitarra e faz o jogador sentir a melodia como se realmente estivesse tocando o instrumento real, isso é a formula do sucesso desse game lançado pela Activision e desenvolvido pela NeverSoft. Tocar Purple Haze (Jimmy Hendrix) e Hotel Califórnia (Eagles) sem ao menos conhecer uma nota! Isso é o diferencial desses games musicais (nessa onda temos também Rock Band da Harmonix e Rock Revolution da Konami).

Os videogames e a música nunca andaram por caminhos isolados, mas também nunca tinham apertado as mãos, e esse contato direto e massivo aconteceu em Guitar Hero, game que deu as caras pela primeira vez em 2003. Guitar Hero trouxe para o mercado videogames um público mais voltado para a música (mais precisamente o rock), e para a música o público voltado aos games, hoje podemos ver crianças de 8 a 12 anos se interessando mais por rock e até aprendendo a tocar guitarra.

Isso também reflete de forma positiva para o mercado fonográfico, pois muitas músicas que fazem parte do repertório de Guitar Hero (e Rock Band) ganharam popularidade através do game e até são comercializadas a partir dos serviços online dos consoles da nova geração. Isso mostra que, o que a tecnologia tirou ontem (prejuízo musical com o aparecimento do mp3) dá hoje (comercio virtual de musicas para games), uma troca quase equivalente.




Postado por: Thiago

sábado, 1 de novembro de 2008

Fallout 3 (2ª Parte)

Após jogar mais de 10 horas de Fallout 3 tenho de admitir que ele conseguiu prender a minha atenção ao ponto de que não joguei mais nada depois de ter experimentado. Podemos dizer que a produtora do game, Bethesda Softworks, conseguiu unir duas coisas que gosto em jogos, guerras e é claro RPG.



Bom, depois de ter saído da caverna que mencionei no último post, descobri o sistema de batalhas que pra mim é o charme do jogo. Apertando o botão RB você dá um close em seu inimigo podendo mirar em qualquer parte de seu corpo, que você escolhe de acordo com as chances de acerto. Quanto mais perto você estiver do inimigo maiores são as chances de acerto, tiros a queima roupa te dão até 95% de chances para acertar o alvo. Não é toda hora que se pode usar este recurso, pois existe uma barra de AP que mede a quantidade de vezes que você pode usar o sistema, depois de esgotar a barra é necessário que o jogador espere até que ela se encha novamente (questão de 30 segundos) ou o suficiente para um novo tiro. O melhor no sistema é ver a bala arrancando a cabeça dos inimigos em câmera lenta.

Em fallout 3 o personagem tem limite de peso para carregar seus pertences, caso este limite seja ultrapassado o o jogador é impedido de correr, oque não é nada interessante. Pode-se consertar coisas, detonar ou desarmar uma bomba nuclear em uma cidade de refugiados desde que tenha Skill Points para tal.

Abaixo tem um vídeo que mostra um pouco do jogo:


Provavelmente este é o último post sobre este jogo (a não ser que eu zere ele é claro), mas creio que tenha dado pra galera conhecer um pouco, pelo menos o suficiente para dar uma experimentada.

Postado por:
Rodrigo

 
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