Glider Content

sábado, 27 de setembro de 2008

A máfia japonesa está de volta...

Mais de um ano depois de ser lançado no Japão, Yakuza II dá as caras nos consoles ocidentais. O lançamento foi no dia 09 de setembro e não demorou muito para eu estar com o meu. O jogo conta com 5 capítulos a mais que o primeiro game, o que exigiu um espaço maior de mídia (o jogo é em Dvd9).

O sistema de batalha continua praticamente o mesmo, apenas com umas alterações que tornaram as lutas mais interessantes e até um pouquinho mais fáceis. Alguns especiais ficaram bem legais! A história acontece em dois cenários diferentes, o primeiro é a mesma cidade de Yakuza I e você até passa por lugares que já esteve onde está tudo diferente. O segundo é Kansai de onde vem o vilão dá história Ryuji Goda "O dragão de Kansai".

Confesso que passar por lugares e rever alguns personagens que fizeram parte de Yakuza ficou um pouco repetitivo em alguns pontos, mas nada que estrague o jogo que tem um história interessante e com algumas viradas surpreendentes. O jogo tá muito interessante e apesar de não ser a mesma coisa (creio que nunca será por mais que tentem) é capaz até de matar um pouco da saudade que tenho de Shemmue. Oh saudade...

Esse é com certeza um dos últimos jogos a serem lançados para Playstation 2 e isso já está me deixando com saudades do console... é um jogo que eu recomendo pra quem
gosta da mistura de rpg com ação/luta.

Abaixo tem um trailer do game:



Postado por: Rodrigo

domingo, 21 de setembro de 2008

Final Fantas XII e suas inovações...

Uma coisa é certa, a série Final Fantasy está longe de ficar repetitiva mesmo depois de 12 títulos. Mesmo debaixo das críticas de alguns fãs da franquia, Final Fantasy XII consegue prender a atenção daqueles que o jogam do inicio ao fim. Ele é ambientado em um mundo um pouco parecido com o do Final Fantasy IX, ou seja, um mistura de medieval com futurista, armaduras com naves voadoras.

Não vou focar muito a história, até porque o texto seria enorme, mas posso adiantar que ela nem é tão importante assim perto do que o jogo pode oferecer. A maior inovação do jogo com certeza é o sistema de batalhas que lembra muito um MMORPG. Você tem uma movimentação livre dentro do cenário durante as batalhas, que não são em turnos como nos demais jogos da série. Isso mexeu muito com o pobre coração de alguns fãs que chegam a dizer que FFXII não é FF.

O fato é que realmente o jogo está bem diferente mesmo, os Summons que em FFXII são chamados de Espers são quase inúteis, tanto que dá pra contar nos dedos as vezes que usei um deles enquanto estava jogando; É de longe um dos mais (ou até o mais) longos jogos das séries com seus incontáveis segredos, armas secretas, hunt's, bestiario e rare games para serem completados, isso sem falar na storyline que também é bem legal.


Em FFXII o bam bam bam Omega, grande monstro dos outros games da franquia dá lugar a Yazmat, um dragão enorme que tem nada mais nada menos que 50.000.000 de HP. Se fizer tudo certinho, estando no level 99 e pegando a
s armas certas, você dever conseguir matá-lo em mais ou menos 5 horas. A vantagem é que você pode sair e salvar quantas vezes quiser. Dá até para descansar, dormir, tomar banho, ler um livro, fazer Nº 1 e Nº 2, zerar outro jogo, aprender inglês e espanhol, se formar em uma boa faculdade, casar, ter filhos, viajar pelo mundo que quando você voltar lá, ele estará com o HP do jeito que deixou.


Para ter um jogo desses 100% completo, cálculo que sejam necessárias no mínimo umas 300 horas, agora se quiser seguir apenas a storyline creio que 60 horas sejam o bastante Eu gostei, e muito... Me prendeu ao ponto de jogar 210 horas dele e mesmo assim faltou muita coisa. Recomendo até mesmo para aqueles que não curtem o estilo, já que o novo sistema de batalhas ajuda muito aos mais impacientes com batalhas onde são utilizadas apenas as ações disponibilizadas pelo menu.


Ahhh e uma outra coisa, os gráficos são incrivelmente lindos...

Postado por:
Rodrigo

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Substance, Subsistence, Existence

Já virou tradição, algum tempo depois de um Metal Gear Solid “consistente” ser lançado, temos uma versão estendida do mesmo, como o ocorrido em Snake Eater (Subsistence), por exemplo. Depois de Metal Gear Solid 4: Guns of The Patriots, levantávamos a questão da possibilidade da Konami de lançar uma versão do game para o console da Microsoft, tudo é possível se tratando de Hideo Kojima.

Foi revelado recentemente por um escritório de marcas e patentes do Japão uma nova marca de propriedade da Konami, “Metal Gear Solid Existence”, há várias especulações em torno do título, como o próximo game da série para Playstation 3 ou um episodio paralelo para o portátil da Sony, não custa nada sonhar com um título estendido de Guns of The Patriots para o Xbox 360 como o ocorrido com Metal Gear Solid 2 para Playstation 2 e depois lançado para Xbox com o titulo Substance, o que distancia essa especulação é o fato da marca Metal Gear Solid Existence não ter analogia titular com a quarta versão da série.


Postado por: Thiago

sábado, 6 de setembro de 2008

Motivo para os Demônios chorarem

Quem não se lembra do sucesso da primeira versão de Devil May Cry lançado para Playstation 2? O game que era um projeto da quarta versão de Resident Evil fugia totalmente do enredo e daí nasceu a franquia que mistura gráficos 3D e ação frenética antes apenas visto em games de plataforma. Em seus altos e baixos a série lançada pela Capcom já está no número quatro.

Devil may cry 4 vem com a mesma fórmula das versões anteriores, pancadaria incessante e facetas com ar de deboche por parte do protagonista meio demônio Dante. Por falar em protagonista, desta vez Dante não estrela o game sozinho, o jovem Nero (e clone de Dante) tem grande importância no enredo do quarto game da série, game este lançado para Xbox 360 e Playstation 3. Na verdade Nero com sua “mão do demônio” é o real protagonista do game, onde toda trama rola em torno do personagem.

Assim como em Devil May Cry 3, o jogador tem a disposição os estilos de batalha: Trickster, Swordmaster, Gunslinger e Royal Guard. O grande diferencial é a troca de estilo durante a ação, onde também é possível a troca de armas no meio da fase.

Para encerrar, Devil May Cry 4 é o tipo de jogo para aqueles fãs da ação incessante, com gráficos soberbos principalmente ao acompanhar as cenas não jogáveis, mas tem um enredo sem muitas surpresas, sem falar na jogabilidade repetitiva, fato esse que reflete sua popularidade, se comparado com o primeiro game da série.


Postado por: Thiago

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Esse rpg é danado de bom...

Ontem eu estava dando uma olhada no site do Final Fantasy Brasil e quase chorei de emoção ao ver a sessão de Final Fantasy VIII. Esse jogo com certeza marcou a minha adolescência, através dele eu descobri o rpg que se tornou um dos meus estilos preferidos se não o preferido. A sensação de nostalgia foi clara! Lembro que eu e um amigo brincávamos com o fato de não conseguirmos zerar esse jogo porque toda as vezes que íamos jogar pra valer, o cd dava pau em algum ponto, dizíamos que era uma maldição, a maldição do Final fantasy VIII (que agora parece está agindo no Final Fantasy X também). Enfim, uns 4 anos depois conseguimos zerar esse jogo que pra mim é um dos melhores rpg's de todos os tempos.

A estória é maravilhosa, o gráficos e os cg's são lindos (para a época é claro), os GF's são massa e a trilha sonora então... No vídeo abaixo, vocês podem assistir ao final deste game, um final que pra mim valeu a pena jogar as aproximadas 100 horas.



Postado por: Rodrigo

 
Powered by hospedagem website fazer site gratuito