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sábado, 28 de março de 2009

Atacando de maquinista

Assim como o jogo na postagem anterior o game em questão aqui também foi apresentado na GDC (Game Developers Conference) e, na verdade, foi uma grande surpresa principalmente para os fãs de Zelda.

The Legend of Zelda: Spirit Tracks segue a mesma linha da aventura de Wind Waker e Phantom Hourglass, com Linkcabeção”. A jogabilidade parece ser a mesma de Phantom Hourglass, considerando que também será lançado para Nintendo DS, mas o esquema de transporte (via marítima) será diferente, agora o herói irá se locomover através de trilhos.

De acordo com o trailer abaixo, Link também terá a capacidade de controlar inimigos através de invocações para passar por obstáculos e vencer oponentes.


O lançamento deste game está previsto para o fim do ano e até lá iremos acompanhar todas a novidades.

Postado por: Thiago

sexta-feira, 27 de março de 2009

Corte no Título

Fala galera! Venho trazer uma novidade pra vocês! É o primeiro vídeo de Modern Warfare 2 que pra quem não sabe é a continuação de Call of Duty 4: Modern Warfare. Isso mesmo! A Activision decidiu tirar o nome da franquia Call of Duty de MW2, já que o mesmo está seguindo uma linha diferente, é baseado em guerras contemporâneas ao invés da 2ª grande guerra mundial, o tema principal da série.

A outra explicação possível é de que a Activision quer identificar e diferenciar essas duas linhas diferentes que a série está seguindo, linhas que são feitas por enpresas diferentes. A Infinity Ward que foi responsável pelos dois primeiros jogos da série e o primeiro Modern Warfare, e a Treyarch produtora de Call of Duty 3 e World at War. Modern Warfare 2 está sendo produzido pela Infinity War e tem o seu lançamento previsto para Novembro deste ano.

Bom, segue abaixo o vídeo que infelizmente não revela muito sobre o visual do jogo, mas já dá pra nos deixar com água na boca. Confesso que essa notícia me deixou animado, já que eu não estava esperando um grande lançamento para esse ano depois de Residente Evil 5. Esse vídeo de fato é uma grande notícia pra mim.


Postado por: Rodrigo

domingo, 22 de março de 2009

Mobiles

Quem nunca jogou Snake (não o protagonista de Metal Gear) em um celular Nokia? O velho “jogo da cobrinha” foi pioneiro nessa onda de jogos em celular. Antes disso, passar horas em uma fila de banco era um grande problema, claro, se você não tivesse em mãos um portátil como Gameboy, por exemplo. Hoje estamos muito mais preparados para essa situação. Com a evolução dos portáteis (com o PSP e o Nintendo DS), também vieram jogos mais elaborados para telefones móveis e de acordo com que aparelhos mais sofisticados eram lançados, apareciam jogos que condiziam com a tecnologia.

Atualmente (mas não de hoje) temos games de fizeram sucesso nos consoles e PC’s em celulares, ou seja, grandes softwarehouses, como Capcom, Activision e Konami, perceberam a crescente evolução que este segmento vive a algum tempo e está investindo nessa idéia. Prova disso é a movimentação de US$ 600 milhões nos EUA em 2005 e as previsões d e US$ 2 bilhões em 2009.
A diversão em telefones moveis está passando de um mero passatempo para games sérios, por assim dizer. Games como Devil May Cry e Need For Speed, para aparelhos celulares, tem grande qualidade, com gráficos 3D e jogabilidade que exige maior atenção dos usuários. Grande prova da seriedade dos jogos é o N-Gage da Nokia, que divide as funções de um telefone e de um videogame portátil, mas com pouca capacidade gráfica, nesse quesito está fazendo a diferença é o iPhone da Apple que além das várias funções que possui, tem interface gráfica única e poderosa e com títulos a altura, como Metal Gear Touch, por exemplo, com gráficos comparáveis com os do portátil da Sony. Dessa forma a Apple concorre a altura com a Nintendo e a Sony em matéria de portátil, e ainda na área de telefonia com atuação ativa.
No Brasil este segmento está crescendo, apesar dos problemas como a grande quantidade de aparelhos fora de linha. Já existe empresas responsáveis pelo desenvolvimento de jogos, e com o apoio das operadoras, o futuro é promissor. Já o Japão, berço tecnológico, vive o esplendor do mercado de games para telefonia móvel, exemplo disso são os jogos da franquia Final Fantasy que são recordistas de downloads, o mais impressionante é que nem todos os celulares rodam os jogos da série, somente modelos específicos. Desse jeito “neguin” no Japão vai procurar fila pra matar o vicio!!

Postado por: Thiago

sábado, 21 de março de 2009

Caçadores do espaço

Em meio a várias especulações negativas, por conta de versões de testes mostradas na E3, a Nintendo Software Technology acaba por surpreender com esse game lançado em Março de 2006 (sim, estamos um pouco atrasados) que rendeu muitos elogios e prova que o DS também pode reproduzir belos gráficos.

Seguindo o estilo que renovou a série no Gamecube, Metroid Prime: Hunters conta com ótimos efeitos de som, mas o que se destaca são os gráficos totalmente em 3D, mostrando a potência da engine do Nintendo DS e eu ainda diria, mesmo não tendo visto tantos títulos para a plataforma, que é o melhor gráfico já apresentado pelo pequeno notável da Nintendo. Este capítulo da série segue o esquema FPS que deu certo na geração passada, mesmo sendo criticado por muitos fãs da perspectiva terceira pessoa.

Com relação a jogabilidade, temos a inovação do uso da touch screem para a precisão da mira e ainda a possibilidade de usar os botões para substituir a tela sensível ao toque. Mas isso tem pontos negativos, como o cansaço da mão com o manuseio da touch screem (já que o DS é bem pesado tendo que ser sustentado com apenas uma mão) e a imprecisão dos botões.

O enredo de Hunters não é tão trabalhado como os outros games da série Metroid Prime, mas para um portátil não decepciona. Na aventura Samus Aran tem que impedir Sylux, Weavel, Trace, Kanden, Noxus e Spire, caçadores de recompensas que estão atrás de uma fonte de poder pertencentes a uma antiga raça chamada Alimbic. Cada caçador tem suas técnicas, armas e objetivos dentro do enredo, como adquirir poder para si mesmo, para seu povo, ou simplesmente para ter o status de melhor caçador do universo.



Apesar dos cenários, inimigos e chefes repetitivos, algumas outras coisas chamam a atenção, como as animações em duas telas e com qualidade bem acima da média se tratando de um portátil, puzzles interessantes, modo Morph Ball mais uma vez perfeito para o estilo primeira pessoa, e o diferencial, o multiplayer inédito para a série através do Wi Fi do Nintendo DS. Está aberta (ou fechando?) a temporada de caças!!

Postado por: Thiago

quinta-feira, 19 de março de 2009

Estupidamente eletrizante...

Estupidamente eletrizante é o que podemos dizer sobre Resident Evil 5, o mais novo game da série de sobrevivência ao horror da Capcom para Playstation 3, XBox 360. Com ação do inicio ao fim, RE5 traz de volta Chris Redfield como protagonista em seu enredo, além de mais uma nova personagem, Sheva Alomar, nova parceira de Chris. O objetivo dos dois é investigar um povoado em um país da África e capturar um terrorista internacional chamado Irvine, porém Chris tem uma meta a parte ao se deparar com pistas sobre a suposta morte de sua antiga parceira, Jill Valentine, a qual ele desconfia ainda estar viva.


O sistema de combate é bem parecido com o jogo anterior (RE4) com apenas algumas modificações. Em RE5 o pau continua rolando enquanto você equipa armas, usa ou equipa itens de seu limitado menu, ou seja ao mesmo tempo em que você está procurando neste menu uma erva para usar, você pode levar um supapo do inimigo, o que traz mais realidade ao game.

Eu particularmente achei a AI (inteligência artificial) de Sheva muito interessante! Ela raramente sai do seu lado, exceto nas horas que o jogo exige duas pessoas separadas para abrir uma porta, por exemplo. Tudo tem que ser dividido com ela, desde armas, munição até itens de cura. Para não perder muito tempo é sempre bom deixar esses itens de cura com Sheva, já que ela os usa automaticamente quando necessário, além de pedir para que tome cuidado.


Tenho que ser sincero em dizer que não gostei muito do sistema de comprar o armamento, referia o mercenário de RE4. Um outra decepção mim foi a falta dos famosos zumbis, que são uma "marca registrada" da série. Sinto falta daqueles urros!

Albert Wesker também dá as caras novamente, mas não espere uma luta onde Chis saia com vantagem. Esse cara é muito covarde, queria ver ele lutar como homem, de igual para igual com Chris, mas infelizmente ficaram devendo. Apesar de que isso não tira a graça das excitantes cenas de luta entre os personagens. Prepare-se pois nesse jogo a palavra descanso não existe, e você terá que matar incontáveis inimigos sem parar.

Bom, vou ficar por aqui se não vou acabar revelando mais ainda sobre o jogo, já falei mais do que devia. Para saber mais corra para a loja e compre logo o seu. Com certeza vale a pena!

Postado por: Rodrigo

terça-feira, 10 de março de 2009

Mudando a perspectiva

Se a Nintendo tem Mario, o Playstation tem Kratos, o Xbox 360 tem Master Chief, o protagonista de Halo. Até então conhecíamos Halo no visual 1ª pessoa, ou seja, um jogo essencialmente de tiro. Esse mês iremos conhecer a franquia em um plano diferente.

Com a produção da Ensemble Studios, conhecida pela série Age of Empires, Halo Wars traz a guerra contra os alienígenas, mas bem ao estilo Starcraft, Warcraft e também Age of Empires já citado. Apesar de encabeçada por outra produtora (os jogos originais são produzidos pela Bungie), o game é bem fiel aos antecessores, tendo os veículos da série, além de novos feitos para o jogo e personagens familiares aos gamers que jogaram as primeiras versões de tiro.

Com relação ao game propriamente dito, eu diria que é realmente um “Age of Empires futurista”, as missões são bem tradicionais ao gênero, como criar exércitos, postos de captação de energia e unidades veiculares. Na versão ainda é possível escolher entre três comandantes de cada raça (no caso humanos ou alienígenas) tendo seus pontos fracos e fortes. Também temos que dar atenção às cenas em animação e a abertura muita bem trabalhada e com qualidade gráfica ótima.

Halo é sinônimo de sucesso tanto o PC quanto nos consoles da Microsoft e é muito importante para uma franquia, mudar um pouco os ares, isso dá a série mais dinamismo e aos jogadores possibilidades dentro do universo de Halo, sem falar que abre um leque para novos fãs que talvez não curtam muito o estilo 1ª pessoa.


Postado por: Thiago

Um tour na “selva”

Esse é um daqueles jogos que muitos gamers tem vergonha de dizer que jogam, a exemplo The Sims, falando nisso Animal Crossing: Wild World tem a mesmo estilo do sucesso criado por Will Wright com uma sutil diferença, o game exige mais do jogador pois o tempo transcorre exatamente como o relógio real, portanto, haja tempo sobrando para jogar Animal Crossing. Isso não é exclusividade dessa versão para Nintendo DS (há títulos da série no GameCube e no Nintendo Wii), mas é onde essa mecânica mais deu certa considerando o aparelho ser portátil.

Apesar do estilo “reality show fora da realidade” do game (como The Sims dito acima) não ser mais novidade, o game criado por Shigeru Miyamoto chega a ser bem original, com gráfico simples e convidativo, que chama a atenção de crianças e adultos. Você cria seu personagem e a partir daí começa a viver em uma terra sociável, podendo interagir com os outros personagens, construir sua casa entre outros afazeres rotineiros.



Duas coisas fazem de Animal Crossing sucesso: O jogo correndo em tempo real com ações acontecendo de acordo com a hora e o dia atual, e o seu objetivo nulo. Se você é à-toa, com muitas horas do seu dia livres esse jogo é pra você, mesmo sem objetivo tem tanta coisa acontecendo no mundo de Animal Crossing que você não vai querer perder nenhum minuto do dia dessa terra selvagem e ainda, se você pode aproveitar o game na rede Wi Fi do DS, já era, vai acabar esquecendo que existe uma vida real.

Postado por: Thiago

sexta-feira, 6 de março de 2009

Fable II

Bom galera depois de um tempo me recuperando de uma cirurgia voltei hoje para falar do último jogo que zerei, Fable II da Lionhead Studios para XBox 360. O jogo vem com inovações em relação ao primeiro game, umas boas outras não tão interessantes. Nessa nova versão o jogador pode escolher o sexo de seu personagem que conta com figurinos adequados. A maior inovação no entando é que o personagem ganhou um cão, que por sinal quebra um baita de um galho, já que ele o ajuda a encontrar os tesouros espalhados pelo mundo de Fable.

O sistema de magias mudou também, em Fable II você pode soltá-las infinitamente a qualquer hora sem a necessidade de encher uma barra de mana (comum em jogos de RPG). Cada magia tem o seu nível de força que são adquiridos com XP no decorrer do jogo e para soltar um no nível 5, por exemplo, é preciso pressionar o botão que solta a magia até carregar o nível desejado.

Minha opinião a respeito ( é impossível eu não fazer uma comparação entre este e o primeiro):

- Não quero dizer que o jogo seja ruim (porque não é), mas confesso que esperava mais de Fable II. Não sei se foi por excesso de expectativa, mas não achei ele tão divertido quanto ao primeiro game. Pow, o cão é realmente legal, muito loco! Ele te ajuda muito, tem hora que ele fica com medo e você tem que fazer um agrado para deixá-lo animado novamente para te seguir com mais agilidade, quando ele se fere é preciso curá-lo também.
- Em Fable II a forma mais fácil de se ganhar dinheiro é trabalhando, seja como lenhador, Bartender ou ferreiro. Esse lance de trampar é legal! Porém eu senti a falta do ouro que cai de inimigos derrotados, coisa que todo rpg que se preze tem que ter. Como um bando de bandidos não vai ter ouro em seu esconderijo? Isso é complicado.
- A linha brilhante e dourada que te guia até o objetivo deixou o jogo mais fácil.
- As batalhas ficaram interessantíssimas, com novos movimentos e um sistema câmera lenta bem legal.
- A possibilidade de ter filhos deixou a aventura ainda mais realista.
- Senti a falta de uma variedade de armas e armaduras. Talvez não tenha explorado o mundo direito, sei lá.
- Para um cara como eu, que tem vários jogos em fila para serem zerados, jogos que são praticamente baseados em várias missões extras com uma Story Line curta, não são interessantes.
- O ato de ter um Story Line curta tornou o envelhecimento do personagem muito rápido. Mesmo depois do zeramento é possível continuar jogando e cumprir as missões restantes, talvez ele envelheça mais depois demais jogo.
- Os gráficos são excelentes, com cenários extremamente detalhados! Só poderiam ter caprichado um pouco mais na água.
- As magias ficaram mais bonitas de se ver.
- Me frustrei um pouco porque não consegui deixar o personagem do jeito que queria (rsrs).

Bom, é bem provável que eu tenha esquecido alguma coisa, mas está ai a minha humilde opinião que está longe de ser uma verdade absoluta. Jogue, experimente você mesmo e tire suas próprias conclusões. Até a próxima.

Postado por: Rodrigo

 
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