
Algumas mudanças adaptaram o game para PSP, mudanças que fizeram diferença na boa aceitação do game, começando pelo gráfico e som que usaram bem a capacidade do portátil. A ação está consideravelmente estável, migrando do estilo 1ª pessoa para 3ª, e os controles bem adaptados ao limitado console do portátil. O protagonista se movimenta através do pequeno analógico, os tiros são disparados pelo R acima, enquanto os outros botões são responsáveis por ações como recarregar arma, ativar botões, trocar arma. A resposta para os comandos são rápidos e o sistema de mira automática facilita o avanço do jogo. Outro ponto que facilita o game é a inteligência artificial fraca, com ações inimigas muito previsíveis, não exigindo muito na tomada de decisões.
Vamos a trama: os fatos de Resistance: Retribution acontecem entre o primeiro e segundo título do PS3, onde James Grayson (ex-combatente do exercito britânico) depois de matar o próprio irmão por conta de uma infecção causada pelos invasores, vai atrás dos Chimeras procurando vingança. Em meio à esse fato, uma história envolvente se desenrola, com os Chimeras avançando na invasão e o exercito britânico enfrentando a ameaça e intervindo na tentativa do protagonista em alcançar seu objetivo.
Para finalizar, vale destacar o modo de interação com o PS3 chamado Retribution Connect, que faz conexão com o game Resistance 2, desbloqueando extras, como novas armas e novos cenários, chamando a atenção para o replay do game. Com essa conexão ainda se pode usar o DualShock 3 ou Sixaxis para jogar o Retribution no PSP. Outro destaque é o multipayer, que coloca a disposição grande quantidade de modos (entre eles, Deathmatch, Capture to Flag e Last Man Stading), seja por rede local ou online. Realmente eu não esperava tanto desse Resistance portátil!!!
Postado por: Thiago
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